
HeadAmp GS-X
Há algum tempo eu estava em busca de um amplificador definitivo. Minhas prioridades mudaram um pouco (quem leu o post Um Novo Update Despretensioso talvez lembre), e eu abandonei a ideia de comprar um Stax 007 ou 009, porque nesse momento em minha vida tenho outras prioridades. Um set desses custa mais do que estou disposto a gastar. Por isso, resolvi me ater aos dinâmicos.
Nesse momento, eu estava com o Meier Audio Eartube, um amplificador de altíssimo nível, mas ele tem suas peculiaridades e não se dá bem com qualquer fone. Foi também o período quando comprei o Grado HP1000, que logo se tornou um de meus fones favoritos, e eu decidi correr atrás de um amplificador que maximizasse sua performance. Surgiu uma oportunidade e troquei o Meier por um Melos SHA-1, famoso por ter sido desenvolvido justamente para o HP1000, em conjunto com Joseph Grado. Porém, para minha surpresa, não gostei da combinação, porque achei que o Melos era exageradamente melódico, e acabou prejudicando o caráter cru e direto do Grado – justamente sua característica que mais me agradava. Eu entendo perfeitamente o motivo de a combinação ser considerada mágica, mas não é o que eu procuro.
Devido a essa insatisfação, resolvi procurar um outro amplificador. E gosto cada vez mais da ideia de ter alguns fones adequados para momentos distintos. O HP1000 e o HE500 já me dão apresentações basicamente opostas – este muito quente, doce mas com seu lado energético e incrivelmente autoritário e aquele com sua personalidade nua e crua, despida de embelezamentos. Quero também um HD600, um dos meus fones favoritos, e confesso que considero a adição de algo amplamente considerado como muito eufônico, como o Audio Technica ATH-W3000ANV. Acredito que um set como esses é o que eu poderia chamar de definitivo.
Mas como ter apenas um amplificador que atenda a personalidades tão diferentes? Foi aí que a ideia de um amplificador estilo wire-with-gain (fio com ganho) me pareceu muito interessante. Eu já teria três ou quatro fones com suas singularidades e colorações, então ter algo que simplesmente desaparecesse da cadeia, tocando bem tudo o que fosse posto em sua frente, seria ótimo. Wire-with-gain é uma expressão usada para designar um amplificador que, em teoria, é completamente neutro. Ele apenas amplifica passivamente o sinal que é enviado pela fonte (daí fio com ganho, ele atuaria utopicamente como um cabo com ganho de potência). Ao contrário de em fones de ouvido e caixas de som, com amplificadores, isso é relativamente possível, mas excepcionalmente difícil. Existem poucos amplificadores de fones que são comumente considerados merecedores desse título.
Após um bom tempo e bastante procura, me foi ofertado um HeadAmp GS-X em troca pelo AKG K1000 (que já estava à venda há um tempo) e pelo ALO RX MKIII-B. Não hesitei e fiz a troca. O GS-X é, junto com o B22, frequentemente considerado não só um dos melhores amplificadores para fones de ouvido estado sólido já feitos, mas também um dos melhores mesmo quando os valvulados são considerados. E outra grande vantagem, além da teórica neutralidade total, é a versatilidade. Com três opções de ganho, ele consegue empurrar, com a mesma desenvoltura, um JH13Pro com silêncio de fundo absoluto, e os terrivelmente famintos K1000 e HiFiMAN HE6.
Ele já mostrou ser exatamente o que eu esperava: um amplificador sem firulas, que simplesmente amplifica o sinal, e que para completar empurra qualquer coisa. Porém, acho que um grande erro de muitas pessoas é achar que um equipamento como esse, puro estado sólido, é frio. É comum confundir neutralidade com frieza, mas isso definitivamente não foi o que encontrei no GS-X. Particularmente com o Grado HP1000, tenho uma performance mais calorosa – mais do que com o JVC A-S5 e menos que com o Melos. É claro que ele não tem a gordura nos médios que o Melos tem, mas isso está longe de significar que ele seja frio. É o Melos que é excessivamente quente. Nada errado em preferir a apresentação dele, mas a grande questão que define meu momento atual quanto ao sistema é que quero ter um amplificador coringa perfeitamente neutro. Prefiro deixar as colorações para os fones e ter um amplificador de referência aliado a uma fonte que também pende para o lado neutro. Dessa forma, posso não estar otimizando fones específicos, mas de certa forma, nunca vou perder o parâmetro do que é real e do que é talhado, se isso fizer sentido.
As melhoras que encontrei nos meus fones estão em total sinergia com a proposta do GS-X. Aliás, quando falei sobre o assunto com meu amigo Guto Pereira, pessoa de enorme conhecimento no ramo da audiofilia – conhecimento muito maior que o meu, diga-se de passagem –, sua descrição das melhoras que eu deveria encontrar frente às características do HeadAmp foram muito precisas. Segue o relato:
O GS-X é um amplificador com grande capacitância, com alta corrente de saída: em classe A os amplificadores estão 100% alimentados. A corrente quiescente é plena mesmo sem nenhum sinal injetado – ou seja, num driver planar, que precisa de muita capacitância para ser empurrado, não há falta de corrente, a membrana não vibra livre, e a todo momento há corrente suficiente para segurar o fator eletromecânico da bobina. O segredo está na fonte, no acoplamento e na realimentação. Quando você tem amplificadores de alta capacidade em todos estes aspectos, o controle dos drivers são plenos. Pense que um driver de fone nada mais é que um driver normal em dimensões reduzidas, e um planar idem. Todos os fatores eletromecanicos inerentes ao deslocamento da bobina estão presentes em menor escala. O Grado deve ter ganho um pouco de corpo, já o HE500 deve ter sido controlado ao máximo. É normal secar graves, ou melhor, deixá-los com total precisão.
Foi exatamente o que aconteceu. Desde que ele chegou, empurrou com maestria todos os meus fones – do JH13Pro ao HE500 –, e também os que peguei emprestado do meu amigo Osni: Audez’e LCD2, Grado RS1i e PS500 e AKG K702. Aliás, chega a ser engraçado ligar um in-ear como o JH13Pro num amplificador fisicamente grosseiro como esse, sem ouvir qualquer resquício de ruído de fundo. Parece que a afirmação da HeadAmo sobre ele está de fato correta: “o GS-X possui um dos menores pisos de ruído de qualquer amplificador.”
AKG K702 Revisitado
Essa adição ao sistema me deu vontade de ouvir novamente o AKG K702. Lembro de, quando ainda tinha um K701, ter o ligado, junto com o Little Dot MKIII que tinha à época, ao sistema da sala. Inclusive, no relato, lamentei não ter um amplificador de fones à altura do resto do sistema. Foi uma brincadeira, porque não espero que ninguém use um mero K701/2 com um sistema desses, mas foi uma boa experiência e me forneceu bons insights. Agora, com o GS-X, repito a experiência e faço uma revisita a esse fone, um que realmente gosto.
Aliás, vai ser interessante falar novamente sobre o primeiro full-size que tive e que ouvi. Hoje, após alguns anos, a lista quase encosta nos 50. Certamente, minhas perspectivas mudaram um pouco.
Em minha memória, o K702 era um fone que pendia para o lado frio. Tinha uma sonoridade muito aberta, com agudos um pouco proeminentes e graves levemente tímidos. O que encontro com o GS-X e o Electrocompaniet ECD-1 é um pouco diferente: o fone é excepcionalmente natural. É engraçado, porque as falhas das quais me lembro praticamente não existem mais. Essa percepção, na minha opinião, se dá ao sistema, que efetivamente as eliminou.
A diferença de perspectiva, devido ao caminho percorrido desde que tive um K701 em meu sistema, se dá pela realização de alguns defeitos ou características que não ouvia antigamente. A transparência e a resolução não chegam perto de outros fones que já ouvi. Os médios não apresentam o detalhamento extremo e abertura de fones como o HD800, ou dos eletrostáticos e planar-magnéticos que já ouvi. Me lembro de agudos com muito volume, e com enorme extensão. Agora, ouço até um roll-off notável. Ele não apresenta as últimas oitavas como fones como os supracitados, ou ainda como o JH13Pro e os Grados da era John Grado. O que existe é um leve pico numa região mais baixa dos agudos.
Mas esse fone ainda me conquista, principalmente depois do trato recebido pelo resto do sistema. Os graves têm bastante presença e bom impacto, e assim como me lembra, têm definição e textura excepcionais. Dá até para ouvir rock e música eletrônica sem pedir por mais vigor nessa área. Os médios, se não têm o último grau de transparência proporcionado por fones de categorias mais elevadas, são muito lineares, sem qualquer região de destaque ou recuo, e têm uma doçura inerente muito agradável. São muito suaves e delicados. Já os agudos não são recuados, mas em compensação não são de forma alguma intrusivos. Hoje em dia, com esse sistema, consigo ouvir rock sem o menor problema, algo que não conseguia antes. Têm também ótimas características timbrísticas. Não é uma referência, mas se sai muito bem. O palco ainda é destaque. É muito expansivo, mas não é como o cavernoso HD800 e não apresenta o pin-point do JH13Pro. Em compensação, está à frente de concorrentes como Sennheiser HD600/650, Beyerdynamic DT770/880/990 e Grado SR325i.
O AKG K702, nesse sistema, e após já algum tempo de estrada, se mostrou muito melhor do que eu lembrava. Basicamente perdeu seus defeitos, e se tornou, na minha opinião, um exemplo em naturalidade. Não vai desbancar minhas referências, afinal é da categoria mid-fi, mas é, de fato, um excelente fone, com o qual eu conviveria exclusivamente sem qualquer problema. Eletrônica, rock, pop, jazz, clássico, acústico… sinceramente, qualquer gênero está bom com ele. Eu definitivamente não tinha essa opinião antigamente. O grande problema é que não faz o menor sentido usá-lo com um sistema desse nível, e não sei até onde consigo uma performance similar por um preço mais compatível com sua proposta.
HiFiMAN HE500 Balanceado
Meu HE500 sempre foi balanceado, porque o uso com o cabo do HE6, mas nunca pude usá-lo dessa forma – meu antigo Meier Eartube não era balanceado, e o GS-X tem duas entradas XLR 3 pinos (o HE500 é terminado num único XLR 4 pinos). Porém, recentemente reterminei o HE500 para ser usado no GS-X de modo balanceado, e encontrei benefícios notáveis.
Primeiramente, com essa conexão, tenho mais potência de saída, e por isso o amplificador tem mais folga para empurrar esse fone. Também tenho a impressão de um controle ainda maior dos diafragmas, porque os graves aparentam ter mais vontade, mais impacto, mas mais definição. Esse fone não deixou de ser relativamente lento e melódico – a sensação é que há muita massa para ser empurrada, mas ele me parece mais controlado aqui.
O mais interessante nesse balanceamento, porém, é que ganhei uma melhor separação estéreo. Nunca tinha ouvido isso dessa forma, e minha experiência ouvindo o K1000 balanceado e single ended me fazia duvidar desse teórico benefício na separação dos negativos de um fone. Porém, ouvindo um sistema totalmente balanceado, como estou fazendo agora – o sinal gerado pelo Electrocompaniet ECD-1 o é, e o GS-X é dual-mono (ou seja, efetivamente são dois amplificadores num só, um para cada canal, e na PSU também há um transformador para cada).
O resultado é um sutil, mas evidente, incremento na separação estéreo. Com isso, o HE500 ganha palco e arejamento. De resto, continua o fone fantástico que sempre foi. Só que um pouco melhor.
Conclusões – De Volta Ao GS-X
Fiquei plenamente satisfeito com a adição do GS-X em meu sistema. Realmente acredito ter chegado a um amplificador definitivo. Tem controle total e absoluto sobre qualquer fone com um silêncio de fundo sepulcral. Faz isso desaparecendo da cadeia, sem adicionar qualquer característica sonora, mostrando com total sinceridade o que a fonte e a mídia estão fazendo, e abrindo caminho para que qualquer fone de ouvido atinja seu verdadeiro potencial.
Especificações Técnicas
HeadAmp GS-X – US$2.499,00
Tipo de Amplificador | Estado Sólido (JFET, Transístores bipolares) |
Classe de Operação | Classe A Pura |
Resposta de Frequências | 5Hz-50KHz +/-0.1dB |
Razão Sinal-Ruído | >100dB |
Distorção Harmônica Total | <0.006% |
Interferência estéreo | >85dB @ 1KHz |
Ganho | 1x / 0dB, 3x / 9dB and 8x / 18dB |
Impedância de Entrada | 50K ohms |
Impedância de Saída | Menos de 1 ohm |
Voltagem de Saída | 15Vpp (single ended), 30Vpp (balanceado) |
Potência de Saída | 1 Watt (single ended), 2 Watts (balanceado) |
Entradas | 1 XLR input, 1 RCA input |
Saídas | 2 saídas para fone 1/4″, 1 saída para fone XLR balanceada, 1 XLR pre-out, 1 RCA pre-out, 1 XLR loop out, 1 RCA loop out |
Voltagem de Operação | 100-120VAC ou 220-240VAC |
Consumo | 15 Watts |
Dimensões do Chassi | 14.5 (L) x 9.0 (W) x 5.0 (H) inches |
Peso | 5.4kg |
AKG K702 – US$ 349,00
- Driver dinâmico único
- Sensibilidade (1 mW): 105 dB SPL/V
- Impedância (1kHz): 62
- Resposta de Frequências: 10Hz – 39,8kHz
HiFiMAN HE500 – US$699,00 + US$149,00 pelo cabo do HE6
- Driver planar-magnético único
- Sensibilidade (1 mW): 89 dB SPL/V
- Impedância (1kHz): 38 ohms
- Resposta de Frequências: 15 – 50,000 Hz
Equipamentos Associados
Transporte: MacMini + M2Tech HiFace (+ cabo coaxial Acoustic Zen MC2)
DAC: Electrocompaniet ECD-1 (+ cabo de força Acoustic Zen Tsunami)
Amplificador: HeadAmp GS-X (+ cabo de força Acoustic Zen Krakatoa)
Condicionador de Energia: AC Organizer LC111 (+ cab0 de força Acoustic Zen Tsunami)
13 Comments
Pablo
16/03/2013 at 16:37Porque não testa o HD650 de novo com o GSx. Podes ter uma bela surpresa.
mindtheheadphone
17/03/2013 at 13:27O HD650 não é exatamente meu favorito, mas comprar de novo o HD600 tá dentro dos meus planos! E aí vou balancear com certeza, mas pra isso preciso do cabo do HD650!
Rafael Lopes
17/03/2013 at 10:12Opa Leo,
Você deve considerar que o Litle Dot tem saida de impedancia alta e a curva de impedancia do K702 tem uma inclinação que começa a partir dos 4Khz, vai mudar em muito a sonoridade dele nesse caso tornando-o mais estridente… Valvulados com os K701/702 não é uma boa idéia na minha opinião…
No mais, ainda vou comprar o HE500. Você já ouviu o HE400? É o novo queridinho do momento…
Abraço
mindtheheadphone
17/03/2013 at 13:29Ah, interessante Rafael, faz sentido! Eu até gostava da combinação, mas lembro que as impressões foram parecidas quando usei o K702 emprestado pelo Osni com o Burson HA-160D do loaner program. O GS-X, nesse sistema, que parece ter resolvido tudo de vez!
Eu infelizmente nunca ouvi o HE400, mas confesso que quando vi o gráfico de resposta de frequências comparado ao do Stax SR-007 me interessei bastante!
Abração!
Alessandro Silva Rodrigues
06/04/2013 at 20:51Ótimo review!!! Se eu pudesse pegar um setup desses…
Aqui eu sonho com esses AKG K70x/Q70x…queria ver alguém que já uso ele em uma placa de som como a Xonar DGX…
Sempre passo aqui pelo site para ver se tem alguma novidade….e pra ficar babando também!
mindtheheadphone
07/04/2013 at 19:48Obrigado, Alessandro!
O AKG é exigente, já fiz uma avaliação dele inclusive, tanto completa quanto no post do HeadAmp GS-X. Mas eu não usaria com uma placa de som não, pegaria um amplificador mesmo.
Um abraço!
Renato
19/05/2013 at 01:02Parabéns pelo revier. Aliás, sou assinante do seu blog. Gostaria de saber como podemos adquirir o GS-X aqui no Brasil? Valeu!
mindtheheadphone
19/05/2013 at 01:12Olá Renato!
O GS-X é feito pela HeadAmp, que é uma empresa um pouco peculiar. O problema é que os equipamentos são feitos de maneira artesanal sob encomenda, e apenas quando há um número significativo de interessados para que o lote traga lucro. Isso pode demorar. O meu GS-X é a primeira versão, que teve poucas unidades feitas. Não me surpreenderia se forem menos de 50.
Recentemente foi apresentada uma nova versão, a mk2, a um preço mais alto que o original, não sei exatamente o quanto. O Justin (o cara por trás da marca) fechou o primeiro lote agora, e se não me engano está produzindo o segundo. Mas a HeadAmp é conhecida pela notória demora de entrega. As primeiras encomendas para o GS-X mk2 foram feitas em 2011, e as primeiras unidades só foram entregues há um mês. Normalmente, a média de espera é de mais ou menos 6 meses.
Eles podem ser encomendados diretamente com o Justin, mas como disse, vc precisa estar preparado para esperar! Mas se conseguir, vai ser recompensado.
Um abraço!
renato
19/05/2013 at 15:05Olá, Leonardo. Pelo que vc falou, parece que é uma verdadeira “via crucis”, Obrigado.
mindtheheadphone
20/05/2013 at 16:24Sim Renato. E apesar de no final das contas valer a pena, sei que esperar muito é complicado. Existem outras ótimas opções. De qualquer forma, acho que vale a pena entrar em contato com o Justin pra verificar o tempo atual de espera. Como está saindo uma nova leva agora, talvez seja uma excelente hora de garantir o seu. Afinal, esse tempo de espera é justamente um dos motivos para os quais os aparelhos da HeadAmp seguram o valor no mercado de usados excepcionalmente bem.
eliseu prop
07/11/2015 at 18:05Ola, bom review, parabéns ! Você sabe quais melhores amp dacs até R$ 2.500,00 reais (dolares complica) ? E, como acompanhante atento do Hi-fi, na sua opinião, quais os melhores amp dacs citados por aquela comunidade até esse mesmo valor, 2.500 ??
Mind The Headphone
07/11/2015 at 20:26Olá Eliseu, obrigado!
Essa é uma pergunta difícil, porque o dólar está muito alto e não sei se seu orçamento considera trazer numa viagem (ou seja, possivelmente sem incidência de impostos) ou uma importação pelos correios mesmo. Qualquer que seja o caso, apesar de seu orçamento ser alto, infelizmente vai ser difícil comprar algo muito acima da categoria de entrada.
Bom, no primeiro caso, acho que eu consideraria um Yulong D100 usado. Vc deve conseguir no head-fi por mais ou menos 300 ou 400 dólares, mas não deve ser muito fácil de achar… é o que uso como DAC. Na mesma linha, eu consideraria o Matrix mini-i ou o mini-i pro.
Abaixo disso, considerando uma importação, eu pensaria no JDSLabs O2+ODAC ou então no conjunto Schiit Vali e Schiit Modi.
Só não entendi o que vc quis dizer com “como acompanhante atento do Hi-fi”. Que comunidade é essa?
Um abraço!
Heneaw Vaarqca
09/02/2018 at 19:50Olá Leo, ótimo review, parabéns! para um HD800 quais pares de dac/amps?